Câncer de Pele, o perigo que vem com o sol

Com a chegada do verão, aumenta a exposição ao sol em atividades ao ar livre, elevando os riscos de câncer de pele, especialmente para quem trabalha ao ar livre. É crucial estar atento aos sinais desta doença comum, que se manifesta principalmente por carcinomas (70% a 80% dos casos) e melanomas (5% a 7% dos casos), este último evidenciado por mudanças em pintas.

A exposição aos raios ultravioletas, principalmente entre 10h e 16h, é a principal causa. Pessoas de pele clara têm maior propensão. O câncer de pele, muitas vezes assintomático e de crescimento lento, aparece em áreas expostas ao sol, como face, braços e mãos. Fatores genéticos também influenciam, sendo mais comum após os 40 anos.

O método ABCD ajuda a identificar pintas suspeitas: assimetria (A), bordas irregulares (B), cor negra ou mista (C) e diâmetro maior que 0,8 cm (D). Se uma pinta se encaixa nesse perfil, a visita ao médico é essencial, sendo o tratamento geralmente cirúrgico.

Prevenção inclui evitar exposição solar entre 10h e 16h, usar protetor solar adequado 30 minutos antes da exposição (mesmo em dias nublados e inverno) e visitar anualmente o dermatologista. O diagnóstico precoce é crucial, já que, não tratado inicialmente, o câncer de pele pode se espalhar, levando a complicações graves.

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