Tome cuidado ao falar dos outros

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Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois, descobriram que era inocente. 

O rapaz foi solto, após muito sofrimento e humilhação, e processou o homem. 

No tribunal, o homem disse ao juiz: “Comentários não causam tanto mal…”

E o juiz respondeu: “Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois, pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir sentença!”

O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse: “Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!”

“Não posso fazer isso, meritíssimo! O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!” 

E o juiz respondeu: “Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.” 

Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!
Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.


Nunca se esqueça: quem ama não vê defeitos. Quem odeia não vê qualidades. E quem é amigo vê as duas coisas.

Cultive em seu ambiente de trabalho uma postura discreta e evite falar de colegas ou dar força, rir, tirar sarro de coisas que outros falam de colegas, principalmente quando estão ausentes.

Não dê sua opinião sobre pessoas e o que elas fazem, sem que lhe seja solicitado pela própria pessoa. Lembre-se: tudo o que você vê e sabe é apenas um pedacinho da vida e da história das pessoas.

Estas atitudes destroem o clima de amizade e podem gerar confusões, quebrando o espírito de equipe e atrapalhando sua vida pessoal e profissional.

Por isso, não julgue e não emita sua opinião. Ao contrário, tome por princípio que só sairão palavras de elogio e incentivo de sua boca. Os outros ganham e você também!

1 comentário em “Tome cuidado ao falar dos outros

  1. Leidiana Barbosa da Silva Responder

    Excelente reflexão!
    “Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.”

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